06/12/2024 –, Lab 1
Idioma: Português brasileiro
A tecnologia cívica emerge como uma ferramenta essencial para empoderar comunidades impactadas negativamente pelas atividades extrativistas, mineração, extração de madeira e expansão agropecuária ilegal. A tecnologia cívica abrange plataformas, aplicativos e ferramentas que permitem aos cidadãos se conectar, organizar e participar ativamente da tomada de decisões públicas e ações de defesa da agenda climática. O presente painel debaterá as oportunidades e desafios de casos concretos e pioneiros, fortalecidos no âmbito do programa Vozes pela Ação Climática Justa (VAC), apoiado pela Hivos.
La tecnología cívica se perfila como una herramienta esencial para empoderar a las comunidades afectadas negativamente por las actividades extractivas, la minería, la tala y la expansión agrícola ilegal. La tecnología cívica engloba plataformas, aplicaciones y herramientas que permiten a los ciudadanos conectarse, organizarse y participar activamente en la toma de decisiones públicas y la defensa de la agenda climática. Este panel debatirá las oportunidades y retos de casos concretos y pioneros, fortalecidos en el marco del programa Voces para una Acción Climática Justa (VAC), apoyado por Hivos.
Civic technology is emerging as an essential tool for empowering communities negatively impacted by extractive activities, mining, logging and illegal agricultural expansion. Civic technology encompasses platforms, applications and tools that allow citizens to connect, organize and actively participate in public decision-making and advocacy on the climate agenda. This panel will discuss the opportunities and challenges of concrete and pioneering cases, strengthened within the framework of the Voices for Just Climate Action (VAC) program, supported by Hivos.
Básico
Líder do programa Voices for Just Climate Action e gerente de engajamento na Hivos e uma organização internacional antirracista, feminista e pró-equidade de gênero, que luta pela justiça climática e inovação cívica, através da democratização dos meios de comunicação digitais. Neste papel, é responsável pela gestão nacional do programa de justiça climática no Brasil, parte do programa global com Paraguai, Bolívia, Quênia, Zâmbia, Tunísia e Indonésia, e que tem os eixos de direitos civis na era digital e equidade e diversidade de gênero atuando transversalmente com Justiça Climática.
Mestre e Bacharel em Administração (UFBA) e especialista em Consultoria de Empresas e Organizações pela Universidad Complutense de Madrid. Especialista em Planejamento Estratégico e Gestão de Projetos Socioambientais, atua no fortalecimento de projetos de desenvolvimento local e monitoramento de impacto, e possui experiência em metodologias de facilitação de grupos e processos participativos. Além de Coordenadora do Projeto VAC na Open Knowledge, é Diretora Executiva na SER, ONG focada em fortalecimento de organizações comunitárias. Faz parte do GT Gênero e Clima do Observatório do Clima.
Anderson Ferreira mais conhecido como DON, é Técnico em Publicidade e Propaganda, Coordenador Geral da Casa Preta Amazônia desde 2009, acumula uma trajetória de 28 anos dentro do segmento da cultura como arte educador, produtor cultural, músico e Onilu (ofício de produzir tambores ancestrais). Sócio Fundador da Nego-ocio Tecnologias - empresa de negócios e oportunidade que desde 2009 vem prestando serviços de consultoria para formação em Letramento Digital no uso de Software Livre. No momento também é Coordenador do Comitê de Cultura do Pará, programa conveniado ao Ministério da Cultura.