Nos últimos 10 anos, a América Latina avançou na implementação de plataformas participativas. O Brasil, pioneiro nesse campo, foi o primeiro país a adotar o mecanismo de orçamento participativo. Em 2011, a Parceria para Governo Aberto foi estabelecida com a participação inicial de 8 países. Desde então, várias nações, entidades e cidades da América Latina desenvolveram suas próprias estratégias participativas, muitas delas usando plataformas digitais que se aproximam do conceito de governo aberto. Essas plataformas são usadas para envolver os cidadãos nas decisões governamentais cotidianas, como consultas sobre novas regulamentações, formulação de políticas públicas e iniciativas cidadãs. O objetivo é promover um espaço de diálogo e avaliação entre representantes do governo e da sociedade civil para compartilhar suas experiências sobre a implementação bem-sucedida de programas de democracia participativa, usando plataformas que integram experiências híbridas -online combinadas com presenciais-, de acordo com as necessidades e particularidades da região.
Ao longo desse período, a região acumulou experiências variadas na implementação de programas participativos baseados em plataformas digitais. Ao analisar essas experiências, é possível identificar riscos e oportunidades do processo, compreender o papel das ferramentas digitais na implementação bem-sucedida desses programas e buscar um conjunto de boas práticas mais eficaz.

En los últimos 10 años, América Latina ha avanzado en la implementación de plataformas participativas. Brasil, pionero en este ámbito, fue el primer país en adoptar el mecanismo de presupuesto participativo. En 2011, se estableció la Alianza para el Gobierno Abierto con la participación inicial de 8 países. Desde entonces, diversas naciones, entidades y ciudades de América Latina han desarrollado sus propias estrategias participativas, muchas de ellas utilizando plataformas digitales que se aproximan al concepto de gobierno abierto. Estas plataformas son utilizadas para involucrar a los ciudadanos en decisiones gubernamentales cotidianas, como consultas sobre nuevas regulaciones, formulación de políticas públicas e iniciativas ciudadanas.
El objetivo es promover un espacio de diálogo y evaluación entre representantes del gobierno y de la sociedad civil para compartir sus experiencias sobre la implementación exitosa de programas de democracia participativa, utilizando plataformas que integren experiencias híbridas — online combinadas con presenciales—, según las necesidades y particularidades de la región.
A lo largo de este período, la región ha acumulado experiencias variadas en la implementación de programas participativos basados en plataformas digitales. Al analizar estas experiencias, es posible identificar riesgos y oportunidades del proceso, comprender el papel de las herramientas digitales en la implementación exitosa de estos programas y buscar un conjunto más eficaz de buenas prácticas participativas.